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Sr Nuca RPV-PE 2005 |
O Registro do
Patrimônio Vivo (RPV-PE), que reconhece e gratifica com uma pensão vitalícia
mensal representantes da cultura popular e tradicional do Estado.
A Lei do Registro do
Patrimônio Vivo (Lei nº 12.196, de 2 de maio de 2002) tem como objetivo
preservar as manifestações populares e tradicionais da cultura pernambucana,
assim como permitir que os artistas repassem seus conhecimentos às novas
gerações de alunos e aprendizes.
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Zezinho de Tracunhaém RPV-PE 2007 |
A seleção dos
contemplados é realizada através de um processo de candidatura por indicação de
entidades culturais e órgãos governamentais e da avaliação do Conselho Estadual
de Cultura (CEC). Os agraciados assumem a missão de transmitir os seus
conhecimentos a alunos e aprendizes em programas de ensino e aprendizagem.
Para concorrer os
candidatos devem ser brasileiros, residentes em Pernambuco há mais de 20
(vinte) anos; comprovar participação em atividades culturais há mais de 20 anos
anteriores à data do pedido de inscrição; estar capacitados a transmitir seus conhecimentos
ou técnicas a alunos e aprendizes. De acordo com a lei, a cada ano devem ser
registrados como Patrimônio Vivo três novos nomes até o ano de 2021 (60
representantes). Como o processo de escolha só foi iniciado em 2005, em janeiro
de 2006 o título foi entregue a 12 representantes, o que corresponde ao período
retroativo à criação da lei (2002).
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Maria Amélia RPV-PE 2011 |
Em Tracunhaém-PE,
temos três (03) Patrimônio Vivo de
Pernambuco, o artesão Manoel Borges da Silva (Nuca dos Leões)
contemplado no edital RPV-PE 2005 e o artesão
Zezinho de Tracunhaém agraciado no edital RPV-PE 2007, ambas inscrições foram
elaboradas pelo o Produtor Cultural Gilson
Xavier (do Turismo).
E o mesmo também
elaborou a inscrição da Ceramista Maria Amélia
a qual foi contemplada no edital RPV-PE 2011 e indicada através do Ponto de
Cultura Andaluza – Tracunhaém-PE, o qual Gilson do Turismo é o Coordenador
Técnico.